
Este teste é considerado positivo em cerca de 60 por cento dos doentes e oferece uma maior personalização do tratamento da doença, ao mesmo tempo que minimiza os respectivos custos. Não é um exame invasivo, tendo em conta que as análises são feitas no material que o médico recolheu no momento do diagnóstico.
O cancro de colo-rectal atinge anualmente cerca de 376 mil pessoas na Europa. Em Portugal calcula-se que existam mais de seis mil novos casos por ano. Em média, apenas três em cada 100 doentes sobrevivem por mais de cinco anos.
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